Caso repercutiu também nas tribunas da Câmara Municipal, da Assembleia Legislativa e até na Câmara Federal, contudo, apenas agora, seis meses após que o MP-MA começou a investigar a liberação clandestina da Toyota Hilux SW4.

Antes tarde do que nunca…

Mais de seis meses após o escândalo envolvendo a retirada clandestina da Toyota Hilux SW4 de cor branca, placa PTN – 8625 durante a madrugada do último dia 28 de maio de 2023 do pátio da secretaria Municipal de Trânsito e Transportes de São Luís (SMTT), o Ministério Público do Maranhão começou a investigar a irregularidade.

Na ocasião, o veículo foi liberado pessoalmente pelo secretário Municipal de Trânsito e Transportes de São Luís, Diego Rafael Rodrigues Pereira, até hoje o titular da SMTT nunca usou suas redes sociais para se pronunciar e, tampouco, falou sobre a situação à qualquer meio de comunicação.

O caso foi publicado em primeira mão pelo Blog do Domingos Costa. E, a liberação escandalosa ganhou repercussão nas tribunas da Câmara Municipal de São Luís, da Assembleia Legislativa do Maranhão e até na Câmara Federal em Brasília, conforme os links das reportagens no final deste post.

Até hoje não se sabe porque o secretário Diego Rafael foi convocado à Câmara e nunca compareceu para prestar esclarecimento…

Diante da estrondosa repercussão, também nas redes sociais, a Câmara de São Luís chegou a aprovar em Plenário a convocação do secretário Diego Rafael, contudo, sabe-se lá por quais motivos, ele nunca apareceu na Casa para conceder as devidas explicações.

Apenas agora, o Ministério Público do Maranhão por meio da 32ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Patrimônio Público e da Probidade Administrativa, sob os cuidados do Promotor Marcos Valentim Pinheiro Paixão, abriu um Procedimento Preparatório para apurar o escândalo envolvendo a retirada clandestina da Toyota SW4 do pátio da SMTT pela madrugada.

De acordo com o procedimento, a investigação tem objetivo de coletar provas e depoimentos, realizar perícias e demais diligências sobre o caso. Marcos Valentim estipulou o prazo de três meses (90) dias para concluir as investigações em desfavor do secretário Diego Rafael Rodrigues Pereira.

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