abr
2019
Com investimento de R$ 63 milhões, usina de etanol deve gerar 640 empregos em Balsas
Ambiente favorável, desburocratização e agilidade aos negócios, localização estratégica e potencial das cadeias produtivas locais são alguns dos fatores administrados pelo Governo do Estado que tem feito o Maranhão atrair cada vez mais investimentos, a exemplo do Projeto Balsas, que representa a primeira usina produtora de etanol de milho no Maranhão.
O projeto da usina, que terá o milho como matéria-prima na produção de etanol, prevê o investimento de R$ R$ 63.941.706 milhões e deve gerar até 640 empregos diretos e indiretos, prenunciando uma melhoria para as cadeias produtivas do agronegócio e biocombustíveis no Maranhão.
As tratativas de implantação do projeto estão sendo realizadas por meio da Secretaria de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), em parceria com a Prefeitura Municipal de Balsas, Representado por Adriano Tito e investidores do Estado da Paraíba.
O secretário da Seinc, Simplício Araújo, detalha como a implementação do projeto será apoiada. Segundo ele, o Distrito Industrial de Balsas – com terrenos e oportunidades subsidiadas pelo Governo, atende a todos os requisitos para a implementação do projeto, que precisa de uma área para comportar todo o seu maquinário e estrutura.
“Assim como com todos os investimentos desde o início da gestão do governador Flávio Dino, em 2015, vamos fazer o que está ao nosso alcance para firmar parceria com as empresas privadas em prol do Estado. Nesse caso, com incentivos fiscais e cedendo, junto a prefeitura da cidade, uma área do Distrito Industrial de Balsas para o projeto”, frisou Simplício Araújo.
Além de agregar valor ao milho como matéria-prima e atender o mercado local com demanda de etanol hidratado, o projeto poderá auxiliar na formação de profissionais de diversas áreas e beneficiar a comunidade por meio de projetos sociais.
O projeto do município de Balsas atenderá o mercado de veículos leves flex para o etanol hidratado e busca abranger o atendimento a vários segmentos a nível nacional e internacional, além das indústrias química, alimentícia e farmacêutica.
0 Comentários