dez
2019
Coronel da PM-MA tira adesivo de viatura e entrega para o filho, sem CNH, ir a balada
Cel. Terra entregou a viatura para o filho e depois foi resgatá-lo na blitz; O jovem sem CNH, ainda saiu dirigindo o veículo na frente dos PM’s que tinham o parado.
Um caso surreal envolvendo um coronel da Polícia Militar do Maranhão deve resultar em um Inquérito Policial Militar (IPM) contra Marco Antônio Terra Schutz, o “Cel. Terra”.
O Blog do Domingos Costa apurou que no último dia 04 de dezembro, pouco antes da meia noite, nas proximidades do Veleiros Mar Hotel, situado na Avenida dos Holandeses – Ponta D’areia, São Luís, acontecia uma blitz de rotina da Polícia Miliar.
Um veículo Mitsubishi Pajero foi parada e, ao volante, um jovem aparentando tranquilidade informou que não tinha CNH [Carteira Nacional de Habilitação], os PM’s, então, decidiram consultar a placa do carro e para a surpresa de todos se tratava de uma viatura, sem os devidos adesivos da corporação.
Intrigados com a situação inusitada, já com a decisão de rebocar a viatura descaracterizada e encaminhar o jovem para os procedimentos necessários, os policiais militares foram surpreendidos com a chegada brusca do Coronel Terra no local da abordagem.
Usando o poder da patente, Cel. Terra não apenas levou a Pajero, como pediu que o filho – sem carteira – fosse conduzindo o veículo para casa na frente de todos os PM’s que estavam presentes na blitz. A situação causou enorme constrangimento aos policiais, impotentes diante da situação.
– Tiro dentro do Quartel
Não é a primeira vez que o Coronel Terra [que é gaúcho] se envolve em confusão. No dia 1º de junho de 2017, ele agrediu sua namorada, a soldada Alexandra, com quem mantinha um relacionamento extraconjugal tumultuado. Na época, o oficial fez um disparo para o alto e desferiu dois tapas no rosto da namorada.
O entrevero foi presenciado por policiais militares que estavam de plantão no quartel. Alexandra denunciou o oficial na Delegacia da Mulher. O caso ganhou grande repercussão na imprensa maranhense. E o Cel. Terra acabou respondendo a um Inquérito Policial Militar (IPM).
Ele não é mais que ninguém , se fosse um soldado ou outro de patente inferior já teria sido preso, o certo era os policiais da blitz filmarem tudo e fazerem o todo procedimento acompanhado de filmagem. E aí esperava ele querer ser o dono do mundo! Justiça civil tá aí pra isso! Pra apurar e responsabilizar a conduta de irresponsáveis como esse aí, coronel borra botas
Um miserável deste não merece a farda que veste, o governador tinha que excluir um troço deste, esqueci, oficial não é excluído e sim ir para a reserva não remunerado.
Fosse um praça envolvido nesses episódios já estaria preso e exonerado.
É necessária uma punição rigorosa para esse cidadão.
Isso acontece muito centros dos quartéis,gostaria de saber pq existe duas polícias uma pra esses que se acham deuses escondidos em suas parentes e a outra que coloca polícias honestos em situações de abuso (Assédio MORAL).Um exemplo claro de oficial desrespeitoso e abusivo é o Coronel Heron,esse homem só faz é queimar a imagem do govenador.A polícia é muito grande pra esconder essas coisas embaixo do tapete.
Amigo, não existe “SALDADA”. O nome “SOLDADO” é comum de dois gêneros. Serve para homem e mulher.
Existe sim a palavra SOLDADA. É errado chamar uma “SOLDADA de SOLDADO”
https://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI64298,31047-Soldada+ou+a+Soldado
“SALDADA” realmente não existe, mas Soldada, existe na língua portuguesa ……. https://www.pm.to.gov.br/voce-sabia-que-nao-se-adota-o-feminino-para-postos-ou-graduacoes-militares/. Mas a questão não é essa, a questão é a petulância, arrogância do militar!
Depois da “Presidenta” passamos a ter
conhecimento mais apurado
da flexão de gênero.
Enquanto isso aqui no 10° BPM mesmo com um grande efetivo e chegada de mais novos PMs, está sendo implantado o retorno das escalas na sede de 24h x 48h. Há também o pagamento em dinheiro de empresários para o comandante da área (que já se instalou na cidade devendo ser em busca de mais R$) para que o comerciante tenha uma viatura na porta de sua loja. E há ainda um esquema de combustível e de alimentação em favor do comando. Enquanto os PMs que realmente trabalham e atendem ocorrências, se deparam com o sucatemento das instalações do quartel onde são feitas “vaquinhas” entre os mesmos para fazer as manutenções devidas. Além do que a determinação para o serviço é que se faça blitz e tire fotos para que seja enviado ao alto comando, ocorrências e a ordem pública estão em segundo plano, o importante são as fotos. Esta é a realidade do 10°BPM de Pinheiro.
Tal pai tal filho… Um pilantra desse era pra ser expulso, ele é a lei.
Esse daí é um picareta, um bandido fardado
Preliminarmente vamos ouvir as partes e apurar. Comprovada a versão apresentada nessa reportagem o filho inabilitado e o Pai que entregou o veículo devem ser IMEDIATAMENTE enquadrados no CTB. O Coronel da PM deve ser enquadrado criminalmente e administrativamente. De imediato retirar de sua posse o veículo oficial e deixa-lo sem VTR. Aproveitando o gancho deve-se retirar os outros veículos descaracterizados que estão na posse dos outros 41 coronéis e tantos outras oficiais entre capitães, Maiores e Tenentes Coronéis.
É Maranhão…vergonha nacional
Caro Daniel, a questão ortográfica levantada é de somenos importância para o noticiado, porém, creio que o artigo, além de realizar a importante denúncia e que deveria redundar em prisão e expulsão para esse oficial irresponsável e criminoso, também está correto ao grafar o termo “soldada”, em que pese não ser tão usual. Veja:
Soldada ou a Soldado?
1) Assim como o feminino de juiz de direito é juíza de direito, não há, em tese, razão alguma para se estranhar que, se a função de soldado é desempenhada por uma mulher, será ela uma soldada, a exemplo de consulesa, coronela, delegada, deputada, generala, marechala, ministra, paraninfa, prefeita, primeira-ministra, sargenta, vereadora.
2) Esse nome, assim, tem duas formas distintas: uma para o masculino (o soldado) e outra para o feminino (a soldada). No feminino, não se deve dizer, portanto, a soldado, como se fosse comum-de-dois gêneros, nem o substantivo fica invariável com aparência de masculino, de modo que se reconheça a flexão apenas pela alteração do artigo.
3) Cândido de Oliveira, após observar que, até há pouco, a maioria de nomes dessa natureza era considerada comum-de-dois gêneros, acrescenta textualmente que “é de lei, assim para o funcionalismo federal como estadual, e de acordo com o bom senso gramatical, que nomes designativos de cargos e funções tenham flexão: uma forma para o masculino, outra para o feminino”.1
4) Silveira Bueno, por um lado, traz antigo ensinamento de J. Silva Correia, diretor da Faculdade de Letras de Lisboa: “Nos últimos tempos têm surgido numerosas formas femininas, que a língua de épocas não distantes desconhecia, – e que são como que o reflexo filológico do progresso masculinístico da mulher, – hoje com franco acesso a carreiras liberais, donde outrora era sistematicamente excluída”.
5) Adotando esse ensino, acrescenta Silveira Bueno: “Os gramáticos, que defenderam a conservação, no masculino, dos nomes de cargos outrora exercidos por homens e já agora também por senhoras, não tinham razão, porque tais nomes são meros adjetivos, como escriturário, secretário, deputado, senador, prefeito, podendo concordar com o sexo da pessoa que tal cargo exerce e não com o gênero dos nomes de tais profissões”.2
6) Para que se avaliem as profundas alterações havidas em tempo tão exíguo, acerca da ascensão profissional da mulher, com a conseqüente necessidade de emprego de novos vocábulos, basta que se veja que, mesmo na segunda metade do século XX, ainda lecionava Artur de Almeida Torres haver “certos femininos que são meramente teóricos, e cujo conhecimento não oferece nenhuma utilidade prática”, ponderação essa que tal autor complementava dizendo que “esses femininos só servem para sobrecarregar inutilmente a memória do estudante”.
7) E, dentre tais substantivos que reputava inúteis, arrolava o mencionado gramático, por exemplo, capitoa (de capitão), aviatriz (de aviador) e anfitrioa (de anfitrião).3
8) Édison de Oliveira lembra os diversos casos de vocábulos femininos terminados por a, que o povo evita usar, “quer em virtude de preconceito de que se trata de funções ou características próprias do homem, quer por considerá-los mal sonoros ou exóticos”, acrescentando, ademais, que se hão de empregar tais femininos, “que a gramática já ratificou definitivamente”.4
9) Por fim, é oportuno anotar que o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, editado pela Academia Brasileira de Letras – veículo oficialmente incumbido de dirimir dúvidas acerca da existência ou não de vocábulos em nosso idioma, além de outros aspectos, entre os quais a correta flexão em gênero – aponta para a existência de soldado (como substantivo masculino) e de soldada (como substantivo feminino).5
10) Ora, se o VOLP não registra soldado como um substantivo comum-de-dois gêneros, isso, no mínimo, quer significar que seu feminino não pode ser a soldado, de modo que se há de cair na regra comum de flexão de gênero, formando-se, de modo correto, o soldado para o masculino e a soldada para o feminino.
Fonte: https://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI64298,31047-Soldada+ou+a+Soldado
Há que se considerar que o termo “soldado” se refere a graduação e não ao sexo da pessoa, da mesma forma que “a praça” (soldado) …
Não existe “soldada” em patente, o certo é soldado.
Meu caro amigo apondo 10 BPM bem feito para vocês ou seja eu acho é pouco o que o comandante está fazendo com vocês,vai dinheiro do Comando Geral para o seu batalhão mas tendo em vista é que você é que QUEREM fazem vaquinha para ajuda a unidade melhor para ele,deixe de ser besta você não ver este tipo de atitude na PC.la falta de tudo e eles não estão nem aí agora se vocês querem ajudar para vocês mesmo trabalhare não podem reclamar
Observem que se trata de um estranho no ninho, um gaúcho com todas as características nazifascistas se achando um ser superior no miserável Nordeste.
?Não entendi o destaque “que é gaucho”,qual o problema?
Vai ficar por isso mesmo, aqui em Santa Catarina nunca teria saído do lugar.
Tipico pulha fardado na condição de Cel….que deveria ser exemplo mas demonstra falata de caráter …prepotente, covarde…e para piorar é descendente do Estado em que nasci…
TIpico mau caráter fardado, que deveria ser exemplo, mas ao contrário arrogante, prepotente e covarde, e o pior que descende do Estado que nasci.
Entre militares a pronúncia soldado a todos provém de soldos que é o salário mensal que os militares recebem. Podemos charqueadas de soldado um coronel, capitão etc
Entre militares a pronúncia soldado a todos provém de soldos que é o salário mensal que os militares recebem. Podemos chamar de soldado um coronel, capitão etc
Imagina se fosse uma caba. Invés de o cabo Joana a imprensa dissesse, a caba Joana. Ou invés de dizer, assumiu o comando do 6º Batalhão de Polícia a major Paula Goulart, s imprensa dissesse assumiu do 6º Batalhão de Polícia, a majora Paula Goulart. Deveria então ser epiceno. O jacaré macho, o jacaré fêmea. A cobra macho, a cobra fêmea. A cabo fêmea Raissa, foi promovida a 3º sargento fêmea.
Uma duvida para aqueles que não entende.
Vc insiste em dizer a soldada e se fosse cabo, como seria?
A caba
Brincadeira em?
Isso mesmo
O correto é soldado
Vítima :
Toda população do Estado do Maranhão.
Qual interesse dos militares fazerem cota para
Concertar as viaturas,se está quebrada não tem
O governo que tem que fazer a manutenção, será
Que os policiais são tão dedicados para fazer tal ato
De caridade para o Estado,!, Lógico que esse dinheiro e
Recuperado em dobro, nas blitz e nas estorcoes, lógico que não posso generalizar,mais 80 por cento dos que trabalham na
Rua não presta,igual a esse coronel
Também sou Polícial Cel PMPB, tenho filhos e filhas, mas nenhum deles durou antes de ser habilitado, na minha casa é regra. Esse Cel Terra parece não ser uma boa terra, é terra árida, mau profissional, mau exemplo, mau cidadão, em todas as profissões infelizmente encontramos estes tipos de aberrações. Não são exemplos a ser seguidos. A PMMA tem pessoa dignas, honestas e ordeiras conheço vários.
Por isso que muitos amigos que moram norte do país dizem que as leis no Brasil começam de Goiás para o Sul.
Realmente é inimaginável uma situação dessa aqui em Goiás, principalmente em Anápolis, onde todos são iguais perante a lei,seja quem for. Aqui não tem essa de “costas quentes” não, todos iguais perante a lei. Ouco dizer que no Maranhão pode tudo né!? Lamentável.
FUI POLICIAL MILITAR DO EST DE SP E QUERIA VER SE FOSSE COMIGO… CEL TERRA… VC É UM LIXO QUE USA FARDA.
Felizmente essa safra de Oficial, está perto do fim na ativa, hj os q estão chegando aos grandes comandos são mais “refinados” além dos militares sobretudo as praças estarem buscando seus direitos.