ago
2019
Decisão errada de Mádison Leonardo prejudica milhares e caso deve parar na justiça
Em detrimento de cerca de 30 ambulantes, secretário da SEMURH prejudica milhares ao interditar Rua de Santinha.
Para tentar resolver a ocupação irregular da Rua Grande, bem como de suas calçadas, o secretário Municipal de Urbanismo e Habitação, Mádison Leonardo Andrade Silva, criou outro problema social nos mesmos moldes. Há cerca de um mês, o titular da SEMURH tomou a decisão precipitada de autorizar a interdição da Rua de Santaninha, no Centro de São Luís.
Pela determinação de Leonardo, a via que antes passava veículos e dava fluidez ao transito no local, agora abriga exclusivamente vendedores ambulantes. Essa interdição desfigura totalmente do projeto de estrutura de urbanização na qual passa determinadas áreas do Centro de São Luís, em especial, as Praças Deodoro, Pantheon, Rua Grande e suas travessas.
Historicamente, a Rua de Santaninha é importante alça viário, interligando diversos pontos da área central da capital maranhense, aonde se encontram aproximadamente 37 ( trinta e sete) estabelecimentos comerciais que são dividias entre Indústrias, Fábricas, Farmácias, Restaurantes, Hospital Santa Casa, Hospital Socorrao I, Clinica ProCardio , Postos de Saude, Repartições Públicas, Lojas, Prestadores de Serviço, Autônomos, Profissionais Liberais, Oficinas Mecânicas entre outros segmentos.
Agora, com o deslocamento de diversos comerciantes ambulantes para a via, o clima é de graves transtornos para todas as atividades que ali se encontram instalados. Nos vídeos (confira abaixo) que o Blog do Domingos Costa teve acesso, mostram a bagunça que a SEMURH tornou a Rua de Santaninha. Tudo isso, acredite, em detrimento de aproximadamente 30 (trinta) ambulantes.
A reclamação por parte dos prejudicados foi comunicado formalmente ao secretário Mádison Leonardo em um documento que descreve a pertubação da ordem social causada pela decisão precitada do Poder Público Municipal. E caso o equívoco não seja corrigido, a situação deve parar na justiça, conforme relatou ao Blog do DC um comerciante que atua há 30 anos na via.
A propósito, nesta sexta-feira (23) houve uma manifestação no local pedindo providência da secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação.
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