Núbia se fez de vítima e alegou perseguição política…

Mesmo após ser intimado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão, o prefeito Domingos Dutra e a primeira-dama Núbia, fizeram questão de não participar das oitivas do Inquérito que apura fraude na contratação da empresa Araújo & Matos Serviços e Comércio LTDA – ME (Liberty Serviços e Comércio), feita através de adesão à Ata de Registro de Preços.

O depoimento que Dutra e Núbia deveriam participar da sede do Gaeco era para ter acontecido as 10h desta segunda-feira, dia 13.

Em vez de cumprir com suas pendências com o MP-MA e a Polícia Civil, o casal que governa Paço do Lumiar decidiu realizar um ato chapa branca no mesmo horário que ambos deveriam está no bairro do Calhau, em São Luís.

Numa plateia de servidores públicos contratados entre esses, secretários, adjuntos, coordenadores, diretores de pastas e demais funcionários da prefeitura, Núbia e Dutra adotaram a estratégia de se fingirem de vítimas sob alegação de perseguição política.

O ato “circo” aconteceu no prédio da Secretaria de Saúde, o CSU, na Avenida 13, Maiobão. O clima era de desamino total, basta conferir nos semblantes dos funcionários da prefeitura, conforme vídeo abaixo.

Núbia no melhor estilo vítima e pobre coitada usou o já cansado discurso de ser descriminado por ser mulher.

Pior que se ausentar da oitiva do MP-MA, foi a atitude de Dutra em atacar a competente e atuante promotora Gabriela Tavernard.

– Ritual 

Chamou atenção o ritual preparado por um líder religioso no ato de Núbia e Dutra. Um pote de barro foi entregue ao casal com fogo dentro, tudo preparado com auxílio de um tijolo, também de barro e, uma colher. O ritual assustou alguns funcionários que ficaram sem entender o procedimento.

– ABAIXO CONFIRA O VÍDEO DO ATO “CIRCO” NA ÍNTEGRA:

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