Marquinhos quer a presidenta Dilma no inferno.

O vereador de São Luís, Marquinhos Silva – virtual presidente municipal do partido Democratas, perdeu uma ótima chance de ficar calado.

Na noite da última sexta-feira (18) durante um evento da Prefeitura de São Luís realizado no bairro da Coheb, o parlamentar deixou os presentes no ato abismados.

Quando foi franqueada a palavra ao vereador para falar sobre o programa Mais Asfalto – que irá beneficiar o bairro, Marquinhos imitou o suplente de deputado Fernando Furtado(PCdoB) e acabou falando de mais e até o que não deveria.

O vereador misturou o tema da reunião com a crise econômica brasileira, responsável por elevar a rejeição do governo da presidente Dilma Rousseff(PT) para índices nunca antes vistos, momento que fez referência a uma passagem bíblica, comparando com o atual cenário político nacional.

Quando todos procuravm entender sobre exatamente o quê o Marquinhos falava, ele vomitou: “Eu espero que o anjo negro da morte visite a Dilma [Rousseff, presidente da República], porque ninguém aguenta mais”.

Nesse momento todos ficaram sem entender, principalmente, o Prefeito Edivaldo Holanda Junior(PDT) – arregalou os olhos, uma vez que é conhecedor da Palavra – a Bíblia e ficou nitidamente constrangido.

Nesta terça-feira(22) na Câmara de Vereadores, uma senhora que não quis se identificar, ao comentar sobre o episódio explicou o que pode ter acontecido: “É simples, o espírito daquele deputado [Fernando Furtado] que chamou os índios de ‘viadinhos’ deve ter baixado nele também”, afirmou a funcionária da Câmara.

Mudança de Partido

Depois de se desligar do PRB, o vereador Marquinhos deve mesmo ingressar nas hostes do Partido Democratas (DEM), sob as bênçãos do deputado federal Juscelino Filho (PRP), de quem é aliado político e conduzirá os destinos da sigla no Maranhão.

Marquinhos deve substituir o ex-secretário de estado de Minas e Energia do governo Roseana Sarney, Ricardo Guterres, que comandava o DEM na capital maranhense, com o apoio do suplente de senador Mauro Fecury e do ex-duputado federal Clóvis Fecury.