jul
2019
Ranking que coloca o inexpressivo Gildenemyr como o melhor deputado do MA não pode ser levado a sério
É público que o parlamentar, se tratando de política, beira um analfabeto funcional e ocupa o baixíssimo clero no Congresso Nacional.
Não passa de uma piada e de mal gosto o resultado de uma “enquete” intitulada Ranking dos Políticos que cria uma “lista qualitativa” dos deputados federais e senadores no Brasil.
De acordo com os números divulgados, o deputado federal Pastor Gildenemyr, recém-filiado ao PL (antigo PR) é o parlamentar mais destacado do Maranhão, na 183º posição, com 71 pontos empatado com o suplente de deputado Gastão Vieira, do PROS.
Sustentar que Gildenemyr é atuante chega a ser grosseiro por parte do site. Não se sabe quais os critérios, argumentos e metodologia que o tal “Ranking” usou para classificar os 18 deputados e três senadores do Maranhão.
É público que o Pastor Gildenemyr, se tratando de política, beira um analfabeto funcional e ocupa o baixíssimo clero no Congresso Nacional.
Nesse primeiro semestre da sua primeira legislatura na Câmara Federal não teve nenhuma proposição de grande repercussão ou que de alguma forma representasse elogios da opinião pública. Pior que isso é o fato do deputado não ter usado a Tribuna para fazer nenhum discurso de grande alcance.
Ora, então como é que um político inexpressivo da “marca” de Gildenemyr conseguiu liderar o tal “Ranking“?!
Desde que assumiu o mandato, seis meses atrás, a atuação do Pastor se resumiu unicamente ser “papagaio de pirata” em eventos do Governo Federal, apenas isto, nada mais!
– Insignificância eleitoral
Apelidado de “deputado arrastado”, o Pastor foi o menos votado entre os 18 Federais na Câmara durante as eleições de 2018. Último colocado, só conseguiu se eleger graças ao desempenho de Eduardo Braide, que de forma surpreendente obteve mais de 190 mil votos e acabou arrastando Gildenemyr que era do mesmo partido, o PMN.
Para se ter uma ideia, Pastor Gildenemyr foi apenas o 24º mais votado com 47 mil votos. Chama atenção o fato de seis suplentes terem obtido mais votos que o pastor, mas pela coligação acabaram não eleitos.
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