O Sindicato dos Servidores e Professores do Serviço Público Municipal de Raposa (SISMUR) e a Associação Representativa dos Servidores Públicos Municipais (ASISMU), após assembleia deliberaram pela paralisação das atividades a partir do dia 02/12/2013.
Os motivos da paralisação dos servidores é pelo veto do Prefeito ao Plano de Cargos Carreira e Salários, em nota, Beka Rodrigues – Presidente da ASISMU e a Professora Geni Pereira – Presidente do SISMUR, numeraram os motivos da paralisação.
NOTA da ASISMU e da SISMUR:
1) O prefeito havia se comprometido em 29 de outubro em receber os representantes dos servidores públicos municipais da Raposa, através de suas entidades de classe, para discutir a questão do Plano de Cargos Carreira e Salários, aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal, mas não cumpriu tal compromisso, deixando toda a categoria mobilizada enfrente ao prédio da Prefeitura durante toda a manhã do último dia 18, sem dá se quer uma satisfação se iria ou não sancionar o Plano de Cargos, sem nem sequer receber seus representantes.
2) Além disto, houve a promessa de que não haveria veto ao PCCS, manifestadas aos servidores públicos municipais e a disposição de dialogar sobre pontos que a prefeitura achava que mereciam ser discutidos do projeto de Lei aprovado pela Câmara de Vereadores que criou o PCCS.
3) Porém, a prefeitura vetou na integra o referido projeto aprovado pelos vereadores e impediu a concretização de um anseio de todos os servidores municipais da Raposa que agora terão de seguir na luta pelo PCCS.
4) A referida paralisação se justifica pela defesa da dignidade dos servidores públicos municipais da Raposa que já possuem um Plano de Cargos e Salários aprovado na Câmara Municipal, e que para entrar em vigor dependia apenas da sanção do prefeito.
5) A paralisação é também uma maneira de alertar a população da cidade para a defesa do serviço público de qualidade que é um direito de todos.
6) A ASISMU e o SISMUR continuam abertos ao diálogo e a mesma posição é manifestada pelos servidores municipais da Raposa, mas diante da intransigência da prefeitura que decidiu vetar integralmente o PCCS a alternativa definida em Assembleia Geral foi pela paralisação.
Cumprindo o dever legal de informar à Prefeitura de forma antecipada sobre o assunto, aproveitamos a oportunidade para comunicar oficialmente através deste documento a decisão tomada de forma soberana pela Assembleia Geral dos Servidores da Raposa, garantindo desta forma que 30% (trinta por cento) dos serviços essenciais funcionarão dentro de sua normalidade sem nenhuma alteração, conforme determina a legislação em vigor.
Beka Rodrigues – Presidente da ASISMU
Professora Geni Pereira – Presidente do SISMUR
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