12
fev
2025

Site nacional diz que “acusado de corrupção, Pastor Gil não é pastor e já foi acusado de ter um caso com seu motorista”

Pelo Jornalista Domingos Costa

Especializado em notícias do meio evangélico, o site “Fuxico Gospel” [o maior do Brasil nesse segmento], destacou na manhã desta quarta-feira (12) o deputado federal pela Maranhão, Pastor Gildenemyr, do PL.

A reportagem traz o o seguinte título: “Acusado de corrupção, Pastor Gil não é pastor e já foi acusado de ter um caso com seu motorista”. Além de site, o “Fuxico Gospel” também possui uma conta no Instagram com mais de 304 mil seguidores.

– Abaixo a íntegra da reportagem:

O deputado federal Pastor Gil (PL-MA) foi recentemente denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF) sob acusações de corrupção passiva e organização criminosa. A denúncia envolve um suposto esquema de desvio de recursos provenientes de emendas parlamentares, o que intensificou o escrutínio sobre sua trajetória política e pessoal.

Apesar de carregar o título de “pastor”, não há registros de sua ordenação formal. Na realidade, sua candidatura foi viabilizada pela Convenção Estadual da Assembleia de Deus no Maranhão (CEADEMA), e a alcunha de “pastor” passou a ser associada a ele, permanecendo até hoje.

Nos bastidores da Assembleia de Deus no Maranhão, rumores antigos envolvendo o parlamentar circulam há anos. Um dos mais comentados é a suposta relação próxima entre Pastor Gil e um de seus assessores, que também atuava como seu motorista. Solteiro, o deputado frequentemente viajava por longos períodos acompanhado exclusivamente pelo assessor, e fontes internas afirmam que, durante suas hospedagens em hotéis, os dois compartilhavam um quarto com apenas uma cama de casal.

As especulações começaram a se espalhar pelos corredores da CEADEMA, gerando desconforto entre os membros da convenção. Em vez de negar publicamente os rumores, Pastor Gil optou por uma mudança discreta: substituiu seu motorista e deixou de ser visto com o rapaz em público. No entanto, apesar da tentativa de distanciamento, o assessor segue vinculado ao gabinete do deputado no Congresso Nacional, ocupando o cargo de secretário parlamentar, com um salário mensal de R$ 8.762,42.

A permanência do ex-motorista na folha de pagamento levanta questionamentos sobre sua real função no gabinete e reforça as especulações sobre a relação entre os dois. Até o momento, Pastor Gil não se pronunciou sobre os rumores nem sobre a justificativa para a manutenção do assessor em sua equipe, o que mantém o tema vivo nos corredores da política e da Assembleia de Deus no Maranhão.

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