Com o ingresso no PDT da líder tocantina Rosângela Curado, ficou claro que a intenção da legenda é lançar a mulher apelidada de fenômeno dos votos em Imperatriz, como companheira de chapa de Flávio Dino candidato ao Governo do Estado.
E se a alternativa da oposição é alguém da região Tocantina – assim como em 2002 quando o escolhido foi o Pastor Porto vice de Jackson Lago – não existe outro nome tão estratégico quanto Curado.
Lembro-me que já falei sobre esse assunto aqui no Blog, na matéria: “Três boas companheiras de chapas de Flávio Dino”. (LEMBRE AQUI)
Além de privilegiada pela regionalidade e o fato da delicadeza feminina, Rosângela já provou nas urnas que simpatia e discurso conducente são qualidades presentes no largo sorriso.
Só que nesse “mar” de favorecimentos, existem algumas “ondas” de desfavores. Alguns entraves, que se não bem trabalhados, podem tirar a foto da sorridente melhor opção de vice do lado de Flávio Dino.
Como o experiente ex-governador Zé Reinaldo adverte, o PDSB é indispensável para Flávio chegar à vitória em 2014. Além de deixar o adversário político de Rosangela Curado em Imperatriz numa saia justa – Sebastião Madeira – o PSDB representa uma enorme conquista a oposição. Sem cotar, é claro, que o tempo de TV no horário eleitoral, aumenta significativamente para oposição.
Certo que se o PSDB fechar com a oposição – e as negociações andam avançadíssimas – não vem fechado, a quebra, além do próprio Madeira, deve ser acompanhado por mais um, e no máximo, dois outros políticos de mandatos dissidentes, alinhados por motivos óbvios aos Leões.
Para o PSDB entrar de vez no caminho da oposição visando as eleições do próximo ano, existe pelo menos uma exigência na mesa de negociação: Indicação do vice. E o nome não seria outro, se não do Deputado Federal Carlos Brandão.
Unir duas forças partidárias com os mesmos ideais é possível, quando o objetivo é mudar a história do Maranhão.
Mas, para concretização, os interesses das cúpulas nacionais dos dois partidos – PDT e PSDB – deverão, necessariamente, está na mesa de negociação.
Só que essa é outra história…
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